ALCACHOFRAS DA LUXÚRIA

Não mortas, apenas descansando... Ou algo assim, sei lá.

segunda-feira, julho 18, 2005

capítulo 1: "O Filho da Puta"

Dona Ardósia, velhinha e simpaticamente senil, com tantas rugas quanto experiência de vida, foi entrar no elevador de seu prédio.

"Aqui..." - disse o homem que estava dentro do elevador - "Me deixa te ajudar..." e estendeu a mão.

Dona Eulália sorriu e deu sua mão do homem, que puxou-a para dentro de sua braguilha.

A boa velhinha puxou a mão, sorriu e disse: "ah, seu Filho da Puta, você é mesmo um filho da puta danadinho, viu?"

"Bondade sua, Dona Eulália... Pra que andar mesmo a senhora vai?" - perguntou sorrindo.

Sim, leitor. Esse é o nosso herói. O Filho da Puta, assim conhecido tanto por ser filho da puta como também por ser filho da puta (e vice-versa).

Desceu no seu andar e se despediu da boa velhinha, que ainda ia parar em 8 andares antes de finalmente chegar no seu, já que o Filho da Puta tinha apertado todos os botões abaixo do dela.

Abriu a porta, entrou no seu apartamento. Sentiu algo estranho no ar. Cheirou.

Cheiro de sangue...



Levou a mão às suas costas, e puxou a pistola .44 que estava presa na cintura da calça.

"Aaarraaaaaah... Arreeeepiiiooooo..." suspirou homo-eroticamento ao sentir o arrepio do metal raspando na base de sua coluna.

Então, ligou a luz... E viu!!! (muitas exclamações para aumentar a tensão!!!!!!)

(continua no próximo capítulo:
2: "Mami e Papi Me Mimam"
)